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O Fake. Capítulo 3: Redes Sociais



Se perdeu o capítulo 02 (Nús sob o Sol) clique aqui.


O dia já amanhecendo, afilhado e padrinho (o fato de gostar bastante de farras era mais um dos motivos que fazia os rapazes gostarem bastante dele), voltam para casa ao sair do Táxi o telefone de Albiere toca, espere aí, ele não havia sido roubado?

Enquanto tudo isto acontecia Alessandro Euro desembarcava em São Luís do Maranhão determinado a duas coisas, construir um Império de vendas de carro superior ao do pai e desvendar a morte do mesmo. Isso mesmo, seu pai estava morto e na cabeça dele os principais suspeitos eram O padrinho e Alessandro Martins que era o verdadeiro clone.

Nossa parece que agora as coisas estavam ficando complicadas. Então porque simplesmente não procurou a Roberta para entregar este plano? Simples, ela tinha a missão de exterminar o clone e uma vez que seu grande amor Alessandro Marttins era o verdadeiro clone ela se determinou a fazer de tudo para acusar o Euro e assim manter seu amor vivo, para que pudessem desfrutar da vida juntos e com a herança do pai.

Tramando a morte de Leônidas Ferrari
 Agora parece que as coisas ficaram claras: Marttins, Albiere e Roberta estavam dando o maior golpe que já se viu, há quem diga que superou até certo golpe de cassação que aconteceu lá pras bandas do Maranhão, pois ao mesmo tempo em que mataram o Leônidas Ferrari, ressuscitaram ele em contas de Redes Sociais como Facebook, Twitter e até Orkut, interagindo com os amigos deles via internet, para que todos achassem que ele ainda vivia. Afinal ele não era muito adepto de contatos físicos com os amigos, expressava suas relações somente virtualmente.

Tudo poderia ter sido perfeito se não tivessem criado a conta do Leônidas Ferrari no Orkut, afinal como pode um empresário tão bem sucedido, visionário e experiente ter uma conta em uma Rede Social tão ultrapassada?

Enfim O Fake havia sido descoberto! E o trio de vilões mais do que nunca precisaria acelerar seus planos, para silenciar de uma vez por todas o Alessandro Euro, que a essa altura já estava muito  bem hospedado em São Luís do Maranhão e com seu negócio de carros a todo vapor, só que sem nome, até que em um flash de pensamento teve a idéia de juntar seu sobrenome Euro com as iniciais do nome Maranhão (MAR) e assim batizar sua empresa de Euromar. Não preciso nem dizer que o negócio ia muito bem, pois o povo daquela cidade vivia trocando de carro, afinal avenidas estreitas e esburacadas eram as que não faltavam...

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